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03 janeiro, 2006
Sempre, de vez em quando



Toda vez que amanheço
de porre, sem ter bebido,
é prenuncio de tempestades.

Os calos não doem
com a mudança do tempo,
mas meu coração dispara
e o olfato fica mais aguçado
que faro de perdigueiro.

Nestas horas,
não adianta ninguém me dizer
que "viver é experimentar",
porque o máximo que eu consigo
é avaliar as avarias
causadas pelos arpões.

( Leila Miccolis)
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