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20 março, 2006
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Retardo o sono para ouvir tuas estórias
Me fale dos amores que você causou,
inevitáveis suicídios, onde a angústia parou
Das trincheiras que tua lua acendeu.
Nas boemias onde vivem poetas,
Toque as músicas que você inspirou.
Te percebo caindo minha noite
Abraço seu perfume dolente,
Bebo de tua fonte insone.
Meu coração, via aberta de tuas estrelas,
Ressente a falta de um abraço amigo,
O abandono de certos carinhos,
O desconsolo de um amor antigo.
Você que pede um pouco mais de mim
a cada amanhecer tuas horas não vejo passar
Me conduza ao teu leito ardente,
Suas bruxas soltas, no pavio de uma lua à mingua.

(Autor desconhecido)
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